DIRETORIAS DAS ASSOCIAÇÕES DA CNEN/MG
1ª Diretoria – Diretoria Regional da Associação dos Empregados da Nuclebrás – 1985/1986
José Rodrigues Batista (DELEGADO REGIONAL)
Eduardo Gomes da Silva
Ivan Lucas Oliveira Luz
Jeaneth Santos Benedetto
Ronaldo Vasconcelos Santos
Paulo Lucas Cota
Roselim Tropia Barreto
Ladislau Ferreira Miranda
Oswaldo Sanches
A Delegacia Regional de Minas Gerais da Associação dos Empregados da NUCLEBRÁS foi o embrião da ASSEC/MG. Esta Delegacia Regional foi fundada na segunda metade de 1985 e sua diretoria teve como Delegado Regional José Rodrigues Batista (Geléia). Este mandato se iniciou do meio para o final de 1985 e se estendeu até dezembro de 1986. Para bem entender esse período de nossa história, vale lembrar que nós, o povo brasileiro, estávamos em meio à transição de uso do poder por uma hierarquia de comando para o exercício da cidadania pela via democrática. Duas ações se tornaram prioritárias. A primeira delas foi trabalhar eficazmente no sentido de aproximar o CDTN das organizações já estabelecidas de trabalhadores. Isto foi conseguido com o apoio do sindicato dos Urbanitários e do sindicato dos Engenheiros. A segunda, foi iniciar o estabelecimento entre os empregados e a gestão da organização de uma cultura de negociação que é um requisito básico de qualquer democracia: cumprir deveres sociais, reivindicar e defender direitos como parte desse convívio. Foi quando ocorreu a primeira mobilização no CDTN. Nós, seus empregados, deflagrarmos uma greve para reivindicar 9,6 % de aumento nos salários, a título de produtividade. Neste movimento trabalhista começamos a aprender a lutar por nossos direitos. Uma terceira iniciativa não menos importante, embora menos percebida que as anteriores, foi a participação na Comissão Sarney, encarregada de levantar subsídios para a revisão do Programa Nuclear Brasileiro. Conseguimos que o presidente da Associação de Empregados da Nuclebras se tornasse um dos membros dessa comissão. Isto permitiu antecipar uma série de ações no sentido de fortalecer a nossa posição na reestruturação que ocorreu durante o segundo mandato da Delegacia Regional. Certamente que o esforço e o empenho coletivos levaram a inúmeros outros resultados, mas acredito que os pontos destacados marcaram fortemente o primeiro mandato.
2ª Diretoria – Diretoria Regional da Associação dos Empregados da Nuclebrás – 1986/1988
Mário Bianchini (DELEGADO REGIONAL)
Sérgio Almeida Cunha Filgueiras
Régia Ruth Ramirez Guimarães
Jacqueline Rosaria Pinto
Maria Aparecida Paiva
Jorge Marcos Silva Chaves
Oswaldo Teixeira da Conceição
Geraldo Antonio Scoralick Martins
Evando José da Silva
O segundo mandato da Delegacia Regional de MG ocorreu entre dezembro de 1986 a dezembro de 1988. O Delegado Regional fui eu, Mário Bianchini. Se há algo na minha vida do qual me orgulho foi ter exercido este mandato por atribuição dos empregados do CDTN. Acho que cresci muito como ser humano, ao assumir e cumprir com esta responsabilidade. Os companheiros que trabalharam comigo foram: Sérgio Filgueiras, Regia Ruth, Jorjão, Jaqueline, Scoralick, Aparecida Paiva, Evando Silva e Sr. Oswaldo. Aprendi muito com eles. Foram responsáveis pelo bom trabalho, na minha avaliação, realizado.
Uma das coisas que contribuiu para o êxito nas empreitadas foi a sintonia e harmonia com o Sindicato dos Engenheiros de MG, no desempenho das funções destas duas entidades. Não posso deixar de me lembrar da importância dos diretores do Sindicato (SENGE MG): Paulo Alves (Delegado Sindical), Marcos Machado (Diretor) e José Marcius (Presidente).
Lembro-me, naquela época os empregados do CDTN estavam mal enquadrados no plano de cargos e salários da NUCLEBRÁS. A nossa reivindicação prioritária era a correção da defasagem existente com os outros órgãos da Empresa. Após uma greve, talvez na época, a mais longa que fizemos, conseguimos o nosso intento. Depois de uma longa espera fomos reenquadrados, conseqüência de uma atuação exaustiva e marcante da Delegacia Regional e do Sindicato dos Engenheiros.
Em meados de 1988 foi noticiado pela imprensa e internamente na Empresa que a NUCLEBRÁS seria reestruturada, o que nos remeteu a algumas perguntas: no novo cenário o CDTN deveria continuar como um centro cativo de pesquisas da indústria nuclear, seria locado no Ministério da Ciência e Tecnologia, ou, uma hipótese remota, seria transferido para a Universidade?
Com estas possibilidades, ou quem sabe, alguma outra que então não vislumbrávamos, só nos restou a alternativa de trabalharmos junto ao governo para pontuarmos nosso novo espaço.
A Delegacia Regional e as chefias do CDTN formaram uma comissão que elaborou em tempo exíguo um trabalho sobre o CDTN, suas funções e potencialidades. Fomos a Brasília e entregamos este Trabalho ao Secretário do Conselho de Segurança Nacional. Acho que esta ação teve peso significativo para o destino do CDTN.
Visitamos o Ministério das Minas e Energia, onde debatemos o CDTN e explicitamos sua importância como órgão de pesquisa regional e nacional. Fizemos também um trabalho de convencimento neste Ministério, no sentido de que o Ministro das Minas e Energia visitasse o CDTN, a fim de verificar a veracidade do que propalávamos. O evento aconteceu e teve peso marcante para o que pretendíamos.
No final de 1988 a NUCLEBRÁS foi reestruturada. O CDTN foi transferido para a COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Passou a ser um dos Institutos da CNEN. Os empregados do CDTN (NUCLEBRÁS) foram transferidos para o CDTN (CNEN). Nós fomos para a CNEN por meio de sucessão trabalhista, o que significava que levaríamos para o novo órgão todos os direitos trabalhistas que tínhamos na NUCLEBRÁS e incorporaríamos os direitos dos servidores da CNEN. Estabilidade como servidor público e adicional de periculosidade foram os dois primeiros ganhos.
Estava posto o trabalho de conduzir junto com a direção da CNEN a transição. Foi necessário criar uma entidade representativa dos novos servidores da CNEN. A Delegacia Regional de MG dos empregados da NUCLEBRÁS foi transformada na ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA CNEN DE MG (ASSEC/MG). A diretoria da Delegacia Regional teria um mandato tampão provisório de 02/03/89 a 30/03/89.
A ASSEC/MG, o SINDICATO DOS ENGENHEIROS DE MG, as Diretorias da CNEN e do CDTN formaram uma comissão paritária para conduzir a transição. Entre os trabalhos realizados um que se apresentou como muito importante foi o enquadramento dos servidores do CDTN na tabela de cargos e salários da CNEN. Mais uma vez foi fundamental a atuação da ASSEC/MG e do SENGE MG. Os ganhos salariais foram significativos.
Aqui termina esta parte da história. Começa outra que foi desenhada e deve ser contada pela Maria Elizabete Figueiredo, a primeira presidente da ASSEC/MG.
Mário Bianchini
3ª Diretoria – 1ª Gestão Assec/MG – 1989/1990
Maria Elizabeth Figueiredo (PRESIDENTE)
Mário Bianchini
Maria Léa Machado
Marilene Quinaud Pedron
Jacinta Maria de Souza
Sérgio Almeida Cunha Filgueiras
Adilson de Castro Assis
Luiz Antônio de Carvalho
Herbert Willian Pereira Lima
Com relação à minha gestão me lembro de inúmeras greves por tempo indeterminado, algumas de advertência e também da Vaca Louca, que incomodou bastante. Estas greves foram tanto para o Plano de Cargos e Salários, quanto para a disponibilidade.
Foi durante minha gestão que houveram as disponibilidades, onde o CDTN a principio deveria colocar em torno de 20% do efetivo em disponibilidade mas diante das inúmeras manifestações conseguimos reduzir o numero pela metade.
Tivemos também o Plano de Cargos e Salários com um grande impacto financeiro para todos, e naquela época ainda se podia mudar de cargo sem concurso publico, e vários profissionais foram beneficiados passando de nível médio para superior (os que executavam funções de nível superior e que tinham a devida formação).
Criamos também o Jornal da Assec e compramos um terreno para um futuro clube, na gestão também fizemos a topografia do terreno bem como o cercamento.
Também organizamos alguns bailes noturnos no restaurante do CDTN.
Maria Elizabeth Figueiredo
4ª Diretoria – 2ª Gestão Assec/MG – 1991/1992
Amenônia M. F. Pinto (PRESIDENTE)
Rubens Martins Moreira
Denis Henrique B. Scaldaferri
Carlos Alberto Barbosa Santoro
Luiz Fernando Sirimarco
Romário Lares Peixoto
Adilson de Castro Assis
Régia Ruth Ramirez Guimarães
Evando José da Silva
Inicio dizendo que os tempos eram outros e foram enfrentados de forma diferente dos dias atuais. Estávamos frente á votação do RJU das consequências da extinção da Nuclebrás e da nossa “passagem” por sucessão trabalhista para a CNEN o que significava a nossa adaptação na nova Casa. Tínhamos uma personalidade forte, própria que, até então tínhamos conseguido manter independente dos rumos (assertivos ou não) tomados pela NUCLEBRÁS.
Nem sempre conseguimos tudo que queríamos, mas certamente se não tivéssemos participado poderia ter sido pior.
Amenônia Maria Ferreira
5ª Diretoria – 3ª Gestão Assec/MG – 1993/1994
Ronaldo Bittar (PRESIDENTE)
Rubens Martins Moreira
Romário Lares Peixoto
Bento Vieira de Almeida
Renato Veloso
Vicente Noel de Almeida
Joir Genaro Moreira de Freitas
Evando José da Silva
Rogério Pimenta Mourão
A nível nacional tínhamos greves do serviço público articuladas pela CUT e apoiados pelo recém criado SINDSEP-MG. Uma delas chegou a durar mais de vinte dias. Era o período do governo Itamar Franco. Lutávamos pela consolidação dos direitos no bojo da aprovação também recente do RJU. Naquele período o Itamar decidiu acabar com o nível auxiliar e apesar de demorarmos anos brigando para que vários colegas fossem incluídos naquela passagem para o intermediário, a maioria colheu os frutos naquela gestão. Hoje parece claro que a terceirização do serviço público começava a ganhar força.
O SINDSEP nos dava assistência jurídica na área trabalhista, interpondo ações pelos 28% dados aos militares. Abriu ações também para as correções da poupança e do FGTS, alijadas em 84% desde 1990 pelo plano Collor.
Outra frente importante a ser consolidada era a Carreira de C&T, capitaneada pelo Gilberto Barata do INPI e do Freire do IBGE. A Carreira conquistada pelo Fórum de C&T nos alçou ao digno patamar de integrantes de um grande Centro de Pesquisa. Nossa participação é até hoje de fundamental importância.
No âmbito da CNEN buscávamos a consolidação da descentralização do plano médico, obtida com muita luta e com o apoio do Sr Fernando Lameiras, superintendente do CDTN à época. A Comissão Paritária do PMHO galgava dia após dia a capacidade de gerenciar nosso maior benefício até hoje. Temos que agradecer e ressaltar a longa e inestimável intermediação entre os claros direitos dos servidores, previstos na Constituição Brasileira, e o possível espaço dado pela CNEN.
Ronaldo Bittar
6ª Diretoria – 4ª Gestão Assec/MG – 1995/1997
Renato Veloso (PRESIDENTE)
Luiz Antônio Carvalho
Geraldo Antonio Scoralick Martins
Getúlio de Azevedo R.Júnior
Ronaldo Vasconcelos dos Santos
Robson Lage Silva
Romualdo Cunha
Rosária Maria Macedo
Roselim Tropia Barreto
Já no seu nascimento, no tempo das Delegacias Regionais, a ASSEC/MG promoveu a unidade dos trabalhadores da CNEN. Foi se firmando e consolidando um modelo de Associação, que até hoje se mostra estável e seguro, porque resiste às mudanças que ocorrem na estrutura do serviço público.
Em 1994 a ASSEC/MG completou 05 anos, foi quando pela primeira vez assumimos a Direção. Nos anos seguintes, a entidade sempre teve como compromisso a defesa dos direitos dos servidores do CDTN e da CNEN.
Na nossa jornada as ASSOCIAÇÕES uniram-se para reivindicar a ampliação dos direitos dos servidores públicos através do Fórum de C&T e de trabalhos junto a Câmara dos Deputados em Brasília.
Em cada trajetória, a ASSEC/MG cresceu e reafirmou a sua importância. São vinte e quatro anos de uma história pontuada de sucessos. Encontramos obstáculos, também, e ainda encontraremos. Mas da mesma forma que soubemos contorná-los, o faremos novamente e seguiremos sendo esta entidade reconhecida e respeitada pela sua defesa intransigente dos direitos dos servidores.
Renato Veloso
7ª Diretoria – 5ª Gestão Assec/MG – Mandato Tampão
Renato Veloso (PRESIDENTE)
Geraldo Antonio Scoralick Martins
Waldeyr Esteves Paula Junior
Ronaldo Vasconcelos Santos
Robson Lage Silva
Vicente Noel de Almeida
João Filipeto
Antônio Pereira Santiago
Antônio Edicleto Gomes Soares
Trabalhamos para a aplicação da Lei 8.460/92, referente ao enquadramento dos servidores públicos federais; PLC 248; Aposentadoria especial, na famosa terceirização da CNEN (reforma administrativa no estado); férias semestrais para os servidores submetidos a raio X ou irradiação ionizante; aplicação da GAE/GCT na diferença de vencimentos e do processo de discussão e implantação da GDACT.
Renato Veloso
8ª Diretoria – 6ª Gestão Assec/MG – 1997/1998
Presidente: Vanderley de Vasconcelos
Diretoria Administrativa: Mário Bianchini e Herberth W. Pereira Lima
Diretoria de Esportes: Eduardo Gomes da Silva e Liessi Luiz Santos
Diretoria Social: Pedro Augusto L.D.P.L.P. Moreira (in memoriam) e Luiz Antonio Carvalho
Diretoria Financeira: Paulo Roberto Ribeiro Alves e Adriana Silva de Albuquerque
Principais Realizações:
As principais conquistas obtidas durante a o biênio 97/98 foram em lutas conjuntas com o Fórum de C&T, que congregava, então, as entidades INPE, INPI, FIOCRUZ, CNEN, IBGE, INMETRO, INPA, CNPq e INCA, dentre outras. Após mais de 1000 dias sem reajuste salarial e a constatação de que o governo federal vinha concedendo Gratificações de Desempenho e Produtividade para diferentes categorias, o CDTN participou intensamente da mobilização dos servidores da Carreira de C&T para a criação da GDCT – Gratificação de Desempenho de Atividade de Ciência e Tecnologia. Apesar da luta ter sido por uma GDCT para Todos, a gratificação foi instituída inicialmente no final do ano de 1997 apenas para os ocupantes dos cargos de nível superior das carreiras de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, de Desenvolvimento Tecnológico e de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia, somente em meados de 1998, depois de muita luta e muito barulho, foi ampliada para os demais cargos e aposentados, mesmo assim com a instituição, em um primeiro momento, da obrigatoriedade de Dedicação Exclusiva para os cargos de nível superior.
Em uma intensa mobilização no CDTN, na CNEN, no Congresso Nacional, nos órgãos do poder Executivo, em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro e em Brasília, ou onde houvessem parceiros ou dirigentes que pudessem influenciar no convencimento do Governo Federal, toda a comunidade do CDTN se juntou aos demais servidores da Carreira de C&T para fortalecer a reivindicação. Não sem percalços. O veto no projeto de lei que estendia a GDCT para o nível intermediário, também vetou a GDCT já conseguida para todos os níveis, um retrocesso que causou momentos de enorme angústia e tensão. Mas, enfim, a GDCT para Todos se caracterizou como a grande conquista do biênio 97/98 da ASSEC-MG.
Esta luta também deixou um extenso legado: A Tecnologia na Calçada, uma iniciativa da ASSEC-MG para chamar a atenção da mídia, da sociedade e da classe política e dirigente, divulgando as atividades do CDTN e da CNEN, mostrando nossa importância e justificando nossos pleitos, foi um sucesso inegável e deixou como desdobramento, o atual CDTN Portas Abertas, capitaneado pela então Direção do CDTN, e se transformou em um evento cada vez mais importante para a divulgação da ciência no Estado de Minas Gerais e para a visibilidade do CDTN.
Sem se esquecer do Café da Manhã com a ASSEC-MG, do Forró Radioativo, do Retorno do Ônibus do CDTN (não por muito tempo) e da luta pela Integridade Institucional da CNEN, as assembléias da ASSEC-MG, muitas vezes com mais de 300 pessoas, marcaram um período de muita luta, mas também de muita disposição, mobilização e união.
Vanderley de Vasconcelos
9ª Diretoria – 7ª Gestão Assec/MG – 1999/2001
Renato Veloso (PRESIDENTE)
Luiz Antônio de Carvalho
Vicente Noel de Almeida
Robson Lage Silva
Márcia Maria C. de Castro
João Filipeto
Elenísio Santana Fonseca
José de Arimatéia Leite de Menezes
Adalton Fernandes Ferreira
Já no seu nascimento, no tempo das Delegacias Regionais, a ASSEC/MG promoveu a unidade dos trabalhadores da CNEN. Foi se firmando e consolidando um modelo de Associação, que até hoje se mostra estável e seguro, porque resiste às mudanças que ocorrem na estrutura do serviço público.
Em 1994 a ASSEC/MG completou 05 anos, foi quando pela primeira vez assumimos a Direção. Nos anos seguintes, a entidade sempre teve como compromisso a defesa dos direitos dos servidores do CDTN e da CNEN.
Na nossa jornada as ASSOCIAÇÕES uniram-se para reivindicar a ampliação dos direitos dos servidores públicos através do Fórum de C&T e de trabalhos junto a Câmara dos Deputados em Brasília.
Em cada trajetória, a ASSEC/MG cresceu e reafirmou a sua importância. São vinte e quatro anos de uma história pontuada de sucessos. Encontramos obstáculos, também, e ainda encontraremos. Mas da mesma forma que soubemos contorná-los, o faremos novamente e seguiremos sendo esta entidade reconhecida e respeitada pela sua defesa intransigente dos direitos dos servidores..
Renato Veloso
10ª Diretoria – 8ª Gestão Assec/MG – 2001/2003
Paulo Sérgio P. Minardi (PRESIDENTE)
Jacqueline Rosária Pinto
Antônio Fioravante Neto
Élcio Tadeu Palmieri
Nelson do Nascimento A. Filho
Altair Drumond de Souza (in memoriam)
Éder Anderson S de Oliveira
Lúcia Maria L. Alencar Auler
George Uemura
Nos primórdios de 2001, as incertezas quanto aos destinos da ASSEC/MG motivaram um árduo trabalho de busca ampla para constituir a Diretoria e o Conselho Deliberativo para o biênio 2001/2003.
Os resultados advindos de uma atuação séria e responsável de todas as instâncias da ASSEC/MG, trabalhando de forma integrada e respeitando-se mutuamente em termos de atribuições, muito contribuíram para o fortalecimento de nossa Associação nesse período.
Procuramos sempre permear a prática dos preceitos democráticos, construindo a estabilidade política necessária para marcar posição tanto no cenário externo quanto no cenário interno, ampliando, fortalecendo e consolidando nossa participação nos movimentos políticos e sociais desenvolvidos em conjunto com outras entidades.
A atuação da ASSEC/MG foi de fundamental importância no encaminhamento de nossas reivindicações, a exemplo do projeto de lei que alterou os percentuais da GDACT.
Internamente, a ASSEC/MG contribuiu decisivamente para a reestruturação financeira do nosso Plano Médico, o qual caminhava para a insolvência.
Nosso Seguro de Vida em Grupo passou por um recadastramento, em que as devidas correções necessárias foram promovidas.
A ASSEC/MG não só deu sugestões como também acompanhou a implementação e aplicação do Sistema Gestor de Desempenho.
Outras conquistas importantes no cenário interno referem-se à passagem dos auxiliares para nível intermediário e a obtenção da isonomia entre os institutos da CNEN na concessão do adicional de raios X.
A reforma predial promovida nas instalações físicas da ASSEC/MG e a implementação de novos procedimentos administrativos tornaram mais eficiente o funcionamento de rotina de nossa Associação.
Os convênios de prestação de serviços foram atualizados e ampliados.
A comunicação com os associados ficou mais ágil com a implantação de correio eletrônico próprio.
Paulo Minardi
11ª Diretoria – 9ª Gestão Assec/MG – 2003/2005
Jacqueline Rosária Pinto (PRESIDENTE)
Élcio Tadeu Palmieri
Antônio Fioravante Neto
Éder Anderson S. de Oliveira
Nelson do Nascimento A. Filho
Lúcia Maria L. Alencar Auler
Marta Maria Avelar
Altair Drumond de Souza (in memoriam)
Romário Lares Peixoto
12ª Diretoria – 10ª Gestão Assec/MG – 2005/2007
Vinícius Verna Magalhães Ferreira (PRESIDENTE)
Geraldo Frederico Kastner
Denis Henrique B. Scaldaferri
Murillo Senne Júnior
Humberto Terrazas Salas (in memoriam)
Marco Antônio Pereira Damasceno
Roseli da Silva Francisco Taveira
Orozimbo Josué Carneiro
Adilson de Castro Assis
No período 2005/2007, a Diretoria da ASSEC/MG se empenhou em várias frentes de atuação, visando resguardar o direito dos servidores. As constantes ameaças referentes ao corte do ônibus que servia ao CDTN, as ameaças de diminuição nas verbas referentes ao Plano Médico, a suspensão de pagamento do adicional de Raios-X e a luta pela regulamentação da aposentadoria especial (que incluiu contatos com a maioria da bancada federal de MG) foram algumas das tarefas que demandaram grandes esforços naquele período. Nesta gestão a Diretoria da ASSEC/MG ampliou sua rede de contatos políticos, tendo obtido reuniões com os assessores do Sr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa, que na oportunidade exercia o cargo de Advogado Geral da União, e com a Sra. Erenice Guerra – então assessora direta da Ministra Dilma Rousseff na Casa Civil da Presidência da República. Também, foi possível se reunir com o então presidente do STF – Supremo Tribunal Federal, Ministro Sepúlveda Pertence e com o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.
Vinicius Verna
13ª Diretoria – 11ª Gestão Assec/MG – 2007/2009
Jacqueline Rosária Pinto (PRESIDENTE)
Antônio Fioravante Neto
Lúcia Maria L. Alencar Auler
Vinícius Verna Magalhães Ferreira
Éder Anderson S de Oliveira
Marco Antonio Pereira Damasceno
Altair Drumond de Souza (in memoriam)
Romário Lares Peixoto
Adilson de Castro de Assis
14ª Diretoria – 12ª Gestão Assec/MG – Mandato Tampão – 2010
Jacqueline R. Pinto (PRESIDENTE)
Antônio Fioravante Neto
Lúcia Maria L. Alencar Auler
Éder Anderson S de Oliveira
Aldo Márcio Fonseca Lage
Andréa Vidal Ferreira
Carla Maria Ferreira Castro
Romário Lares Peixoto
Omar Cícero Félix
15ª Diretoria – 13ª Gestão Assec/MG – 2011/2013
Diretor Presidente – Luiz Leite da Silva
Diretora Administrativa – Carla Maria Castro
Suplente – Orozimbo Josué Carneiro
Diretora social – Tânia Valéria da Silva de Oliveira
Suplente – Maria de Lourdes T. Rabelo Santos
Diretor esportivo – Omar Cícero Félix
Suplente – Sérgio Celeghini Albino
Diretor financeiro – Aldo Marcio Fonseca Lage
Suplente – Geraldo Frederico Kastner
Nesta gestão algumas ações que estavam em andamento, fruto da atuação de gestões anteriores, foram resolvidas. Outras ações também foram iniciadas na gestão referida.
Principais ações resolvidas:
Retorno dos últimos anistiados – pessoal que fora demitido no Governo Fernando Collor de Melo;
Encerramento da ação da URP e pagamento dos valores devidos aos Servidores contemplados;
Negociação salarial de 2011 – incorporação da gratificação GTEMP e de 20% da GDACT ao vencimento básico;
Encerramento do contrato de serviços advocatícios com um profissional e celebração de novo contrato com outro profissional;
Conclusão do estudo atuarial do plano médico da CNEN;
Negociação salarial de 2012 – reajuste de 15,8% do vencimento básico em três parcelas, janeiro de 2013, janeiro de 2014 e janeiro de 2015.
Regulamentação e aplicação da Gratificação de Qualificação – GQ, para o nível técnico da carreira de C&T;
Aumento da participação do Governo na parcela do plano de saúde;
Realização da oficina do plano médico da CNEN, onde foi estabelecida a descentralização do banco de dados e a substituição da empresa de informática responsável pelo banco de dados.
Luiz Leite
16ª Diretoria – 14ª Gestão Assec/MG – 2013-2015
Diretor Presidente – Sérgio Celeghini Albino
Diretoria Administrativa – José de Arimateia Menezes e Adilson de Castro de Assis
Diretoria Social – Tânia Valéria da Silva de Oliveira e Marcia Marta de Jesus Elói
Diretoria Esportiva – Ricardo Fernandes Filho e Cristiano Napoleão Rodrigues
Diretoria Financeira – Nelson Ricardo Silva e Robson Lage Silva
Ao iniciar esta gestão haviam ações que estavam em andamento, fruto da atuação da gestão anterior, outras deram continuidade e algumas se iniciaram neste período.
As principais conquistas obtidas durante a o biênio 2013 – 2015 foram:
Sérgio Celeghini
18ª Diretoria – 16ª Gestão Assec/MG – 2017-2019
Diretora Presidente: Jacqueline Rosária Pinto
Diretoria Administrativa: Elcio Tadeu Palmieri e Marcos Flávio de Oliveira
Diretoria de Relações Comunitárias: Antônio Fioravante Neto e Luiz Leite da Silva
Diretoria Sócio Esportivo Cultural: Paulo Ney de Araújo Barros e Roselim Trópia Barreto
Diretoria Financeira: Vinícius Verna Magalhães Ferreira e Bruno Melo Mendes
19ª Diretoria – 17ª Gestão Assec/MG – 2019-2021
Diretor Presidente – Flávio Ribeiro Alves
Diretoria Administrativa – Marcos Flávio de Oliveira e Andrea Vidal Ferreira (desligada por solicitação própria em 19/03/2020)
Diretoria de Relações Comunitárias – Wellington Antonio Soares e Aimoré Dutra Neto
Diretoria Sócio Esportivo Cultural – Lúcia Maria L. de Alencar Auler e Heloísa Maria Santos Oliveira(desligada por solicitação própria, em 11/12/2019)
Diretoria Financeira – Nelson do Nascimento A. Filho e Jonnas Peressinotto
O biênio 2019-2021 foi um período em que a Associação dos Servidores da CNEN em Minas Gerais (Assec-MG) teve reduzida a oportunidade de interação presencial com os associados, em razão das restrições impostas pela pandemia, principalmente nos anos de 2020 e 2021.
Apesar de todos os desafios enfrentados, a Assec-MG procurou estar sempre presente junto aos seus associados por meio dos seus veículos de comunicação. Além disso, nesse período de pandemia, manteve as reuniões semanais por meio de videoconferências utilizando a plataforma Google Meet. Manteve também contatos externos via online com as Associações congêneres da CNEN e com o Fórum Nacional de Entidades Representativas das Carreiras de C&T (Fórum de C&T).
Para o biênio, foi elaborado um Relatório de Gestão, onde faz-se um apanhado geral da situação da Assec-MG nesse biênio, abordando o panorama atual do quadro de associados, a infraestrutura da associação, a interação com instituições de defesa dos interesses dos associados e a gestão financeira.
No link a seguir, tem-se acesso à íntegra desse Relatório de Gestão.
20ª Diretoria – 18ª Gestão Assec/MG – 2021-2023
Diretora Presidente – Jacqueline Rosária Pinto
Diretoria Administrativa – Romário Lares Peixoto e Antônio Fioravante Neto
Diretoria de Relações Comunitárias – Wellington Antonio Soares e Lúcia Maria L. de Alencar
Diretoria Sócio Esportivo Cultural – Bruno Melo Mendes e Paulo Ney de Araújo Barros
Diretoria Financeira – Jonnas Peressinotto e Tercio Assunção Pedrosa
Para o biênio, foi elaborado um Relatório de Gestão, onde se faz uma prestação de contas da diretoria da Assec-MG nesse biênio, tendo por base o respectivo plano de trabalho elaborado. Como pontos fortes da diretoria no referido biênio, podem ser citados: transparência; conhecimento em detalhe do quadro de associados; uso de informações do quadro de associados para traçar cenários futuros para o quadro de servidores das Carreiras de C&T do CDTN; boa interação com o Fórum de C&T em defesa das Carreiras de C&T.