Postado por roncalli on 20 dez 2013 /
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Associados, segue o relatório do Fórum de C&T Nº 23 / 2013
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Servidores federais prometem guerra com o governo por reajustes
Antes de finalizado o acordo feito com Dilma Rousseff , que garantiu aumento salarial de 15,8% entre 2013 e 2015, o funcionalismo se organiza para ir às ruas
Victor Martins
Publicação: 09/01/2014 06:08 Atualização:
O funcionalismo promete entrar em guerra com o Palácio do Planalto em 2015. Seja quem for o eleito, a Presidência da República terá de enfrentar servidores federais furiosos com a perda de renda imposta por um acordo assinado em 2012. Até o próximo ano, os trabalhadores terão recebido 15,8% de aumento salarial desde que o compromisso foi firmado. Contudo, diante de uma inflação persistentemente elevada, o valor dado pelo governo se mostrou insuficiente para vencer a carestia. Em vez de ganho real, os servidores amargarão, ao fim do período, perda de 2,1%. A resposta para o prejuízo, garantem os sindicalistas, ocorrerá nas ruas.
Representantes das categorias prejudicadas pretendem dar, já em 2014, uma primeira mostra do que está por vir caso não sejam atendidos e, os danos inflacionários, corrigidos. Em pleno ano eleitoral, podem convocar uma paralisação geral dos serviços públicos, o que significaria o rompimento do acordo firmado em 2012, quando ficou acertado que não haveria greve até o vencimento do combinado. A greve deve coincidir com as manifestações programadas durante a Copa do Mundo, fato que já preocupa o governo e que resultará em problemas quando 2015 chegar.
A posição de sindicatos que representa os servidores é um gesto hostil ao Partido dos Trabalhadores, sigla que comanda o país e que, historicamente, sempre contou com o apoio explícito da maioria do funcionalismo, que tomou horror do PSDB, depois do processo de enxugamento da máquina pública promovido durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Um dos braços do partido, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) está encabeçando o movimento de pressão dos insatisfeitos.
A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.
13/01 – Assista aos debates sobre conjuntura que falaram de orçamento e dívida pública no XI Congresso da Condsef PDF Imprimir E-mail
Foram disponibilizados nesta segunda-feira os vídeos do debate sobre conjuntura promovido no XI Congresso da Condsef, ocorrido em dezembro de 2013. Os quase dois mil delegados do congresso, representantes da base da Condsef de todo o Brasil, assistiram palestras sobre orçamento, com Alessandra Cadamuro, da subseção do Dieese na Condsef, e sobre dívida pública, com Maria Lucia Fatorelli, coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida. Os vídeos das apresentações agora estão disponíveis a todos no canal da Condsef no YouTube (veja aqui). As apresentações em powerpoint também podem ser acessadas clicando aqui.
4/01 – Fórum em defesa dos servidores e serviços públicos reafirma calendário de lançamento da Campanha Salarial 2014 PDF Imprimir E-mail
Entidades que compõem o fórum nacional em defesa dos servidores e serviços públicos se reuniram nesta terça-feira na sede da Condsef, em Brasília. Veja aqui o jornal do fórum que dá destaque ao lançamento da Campanha Salarial 2014. Na reunião de hoje, o calendário de lançamento da campanha foi reforçado com a confirmação de mobilização nos estados no próximo dia 22 e atividade em Brasília no dia 5 de fevereiro. Na capital federal, a atividade será em frente ao Bloco K do Ministério do Planejamento, a partir das 9 horas. O objetivo é concentrar toda a pressão para consolidar um processo de negociação capaz de trazer soluções para a pauta que unifica os servidores federais. No dia 6 as entidades promovem também um debate sobre a dívida pública, um dos principais agravantes da falta de investimentos no setor público no Brasil. O fórum volta a se reunir no dia 7 de fevereiro.
Este ano, quando o Brasil sediará a Copa do Mundo, a campanha lembra que os servidores são como um time que serve ao Brasil e deve ser valorizado como toda equipe que pretende se sagrar campeã. Lembrando um dos principais motes das manifestações que tomaram as ruas no ano passado, a campanha pede serviços públicos no “padrão Fifa”.
Estão entre as bandeiras: a luta por uma política salarial permanente; paridade entre ativos, aposentados e pensionistas; definição de data-base; regulamentação da negociação coletiva; diretrizes de plano de carreira. A retirada de projetos no Congresso Nacional que prejudicam os trabalhadores públicos; além do cumprimento por parte do governo de acordos e protocolos de intenções firmados em processos de negociação, bem como a antecipação da parcela de reajuste prevista para janeiro de 2015 e reajuste em benefícios também fazem parte das prioridades desta campanha salarial.
Marcado pela Copa do Mundo que acontece entre junho e julho e pelas eleições presidenciais em outubro, 2014 é um ano que deve mobilizar e unificar novamente servidores públicos em torno de sua pauta emergencial de reivindicações. A categoria está ciente do papel fundamental que desempenha e vai cobrar do governo a garantia de investimentos urgentes no setor para que este país possa avançar não só economicamente, mas tornar-se socialmente mais justo